segunda-feira, 9 de julho de 2007

O Estado Judeu, um nó cego político


O conflito israelo-palestino é um verdadeiro nó cego político, é uma vergonha vergonhosa para a humanidade. A solução do conflito é possível. O problema são os abutres (os escrotos que gostam de ser chamados de "falcões"); os abutres adoram cadáveres e ganham dinheiro com a guerra. Apagar Israel do mapa jogando os israelenses no Mediterrâneo é um sonho louco dos abutres palestinos. Assim como Israel manter os palestinos em guetos miseráveis sem direito à identidade e dignidade é sonho louco dos abutres israelenses.
Jerusalém é uma cidade cara para as três grandes religiões monoteístas. Não devia ser uma cidade israelense ou palestina, mas uma cidade tipo patrimônio da humanidade, políticamente neutra. Uma parte do povo de israel, os filhos de judeus que nasceram em Israel, os sabras, não têm nada a ver com o que aconteceu durante a Segunda Guerra Mundial; é gente que têm que ser respeitada e ponto final. Parte da população de Israel é constituída de árabes que também é gente que tem que ser respeitada e ponto final, não podem ficar como cidadãos de segunda categoria vivendo em Israel. Os palestinos da diáspora também é gente que tem que ser respeitada e ponto final.
Qual o problema de palestinos viverem no Estado de Israel? e qual o problema de judeus viverem na Palestina? Que floresçam colônias judaicas no solo da Cisjordânia e bairros de palestinos dentro de Israel. Mais uma vez o problema são os abutres. Eles vão dizer que se assim for Israel não poderá ser chamado de Estado Judeu.
Pra mim a coisa só terá solução quando os rapazes israelenses puderem beber cerveja em Ramala e paquerar as morenas palestinas; e os rapazes palestinos puderem se casar com as ruivas sardentas filhas de Israel. Fazer amor em vez de fazer a guerra.



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